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Cigarro eletrônico por trás do câncer de cabeça e pescoço.

O cigarro eletrônico, ou vape, como também é chamado, ganha destaque no Dia Mundial de Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço, celebrado todo dia 27 de julho. O Dr. José Guilherme Vartanian, foi entrevistado pela reportagem do jornal da Globo, justamente para falar sobre o porquê o cigarro eletrônico representa um risco e como vem colaborando para o aumento do número de casos de tumores na região conhecida como cabeça e pescoço.

Cigarro eletrônico e o câncer de orofaringe

Apesar de ter seu comércio proibido no Brasil, o cigarro eletrônico ou vaporizador tem sido amplamente utilizado, sobretudo, pelos jovens, resultando numa mudança da incidência dos cânceres de boca e garganta.

Estes tumores, que fazem parte da região de cabeça e pescoço, segundo mostram os serviços de referência em tratamento oncológico, até há pouco tempo, acometiam  a população mais velha, especificamente homens tabagistas e com histórico de excessivo consumo de bebida alcoólica.

De alguns anos pra cá, pacientes jovens também têm procurado atendimento, já apresentando sintomas da doença. Cerca de dois terços dos pacientes que chegam ao especialista em cabeça e pescoço, segundo estatísticas de centros de referência como o AC. Camargo Cancer Center, estão em estágio avançado do câncer.

A reportagem traz detalhes do uso do cigarro eletrônico nos grandes centros urbanos como São Paulo e alerta para as graves consequências para a saúde dos seus usuários. Assista!